sexta-feira, 17 de abril de 2009

Criadores de "South Park" ganham foto autografada de Saddam Hussein



Os criadores do desenho animado "South Park", Matt Stone e Trey Parker, receberam de presente uma foto autografada do ex-ditador do Iraque, Saddam Hussein, executado em dezembro de 2006. A informação foi publicada nesta sexta-feira no jornal britânico "Daily Telegraph".


A foto foi entregue por soldados americanos que, conforme Stone, forçaram Hussein a assistir várias vezes o filme "South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes (1999)" enquanto ele estava preso.

No filme, tão sarcástico quanto a série de TV, Hussein é pitando como gay e amante do Diabo.

Em entrevista ao jornal, Stone, 37, e Parker, 39, demonstraram orgulho pela imagem autografada do ex-ditador, dada pela 4ª Divisão de Infantaria do Exército americano.

"Nós estamos muito orgulhosos pela nossa foto autografada de Saddam e pelo que isso significa. É um dos nossos grandes momentos", disse Stone ao jornal.

"Eu tenho boas informações dos marines atuantes no Iraque que eles mostraram o filme a Saddam várias e várias vezes, o que é uma ideia bastante divertida", completou.

"É de fato acrescentar um insulto à condenação", provocou o humorista.

Fonte: Folha Online

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domingo, 12 de abril de 2009

Bem bolado,bem bolado!

O Photobomb é um site que publica fotos onde algum detalhe sempre chama a atenção. Qual será o detalhe desta? rs

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Cão náufrago nada 10 km e sobrevive em ilha deserta


O animal, batizado de Sophie Tucker em homenagem a uma comediante americana, sumiu quando o iate de seus donos, Jan e Dave Griffith, navegava por mar agitado na altura de Mackay, na costa de Queensland, em novembro passado.


O casal achou que Sophie tinha se afogado, mas ela conseguiu nadar cerca de 9,7 quilômetros, atravessando uma área infestada de tubarões, e chegou à ilha de St Bees, uma formação vulcânica cercada de recifes.


A cadela foi encontrada por uma patrulha da guarda costeira. Jan Griffith disse que achou que nunca veria Sophie novamente, mas decidiu contatar a guarda de parques e vida marinha de Mackay depois que ouviu dizer que havia um cão vivendo em St Bees.


Jan disse que Sophie, um cachorro da raça Australian cattle dog desenvolvida em fazendas australianas, sobreviveu alimentando-se de caranguejos até aprender a caçar filhotes de cabras selvagens. "Ela foi avistada em St Bees e estava em mau estado até que, de repente, melhorou de aparência e foi aí que eles descobriram que ela estava comendo cabras", contou Jan Griffith.


"Ela tinha se tornado selvagem e feroz. Não deixava ninguém chegar perto ou tocar nela. Ela não aceitava comida de ninguém", acrescentou. Mas depois de um reencontro cheio de emoção, os donos de Sophie disseram que ela está se readaptando rapidamente ao conforto doméstico.

Pedófilo que fingiu ter 12 anos é condenado a 70 anos de prisão nos EUA



A Justiça do Arizona condenou por pedofilia nesta terça-feira a 70,5 anos de prisão um homem que fingiu ser um garoto de 12 anos para se matricular em várias escolas do Estado.

Neil Havens Rodreick II, 31, confessou no ano passado ser culpado de sete acusações criminais. A maioria das condenações envolve pornografia infantil, mas duas foram decorrentes da farsa que ele sustentou por dois anos. Outros três homens foram condenados por terem ajudado Rodreick no plano.

Rodreick, 31, não falou na sessão em que recebeu a sentença, balançando a cabeça quando o juiz Thomas Lindberg perguntou se ele tinha algo a dizer. Lindberg disse que Rodreick era um pedófilo inveterado e que mereceria ter recebido uma condenação ainda maior.

"Acho a sua conduta atroz --essas foram escolhas que você fez consistentemente enganosamente, desonestamente, manipuladoramente", disse o juiz a Rodreick. "Acho que você representa um perigo para a comunidade; você em particular é perigoso para as crianças."

A promotora Sheila Polk disse que estava satisfeita com a sentença, observando que Rodreick provavelmente vai passar o resto de sua vida atrás das grades.
"Este caso envolveu alguns predadores sexuais perigosos e eles já estão fora das ruas de do condado de Yavapai," disse ela.

Trama

Rodreick começou a frequentar escolas no Arizona sob disfarce em 2005. As autoridades disseram que ele se depilou e usava maquiagem para aparecer mais jovem, convencendo os professores, estudantes e administradores das escolas de que era um rapaz chamado Casey.

Ele foi capturado em Janeiro de 2007, após passar um dia na sétima série em uma escola quando funcionários de uma escola na cidade de Chino Valley suspeitaram que a certidão de nascimento e outros documentos que ele apresentou fossem falsificados. Eles pensaram no início que "Casey" poderia ser uma criança que tivesse sido raptado.

As autoridades não encontraram nenhuma vítima de abuso sexual nas escolas que Rodreick frequentou, mas encontraram uma extensa coleção de pornografia infantil em sua casa.
Rodreick enfrentou inicialmente 28 acusações, mas se confessou culpado de apenas um quarto delas: quatro por exploração sexual de um menor decorrentes da pornografia, e outras por fraude, assédio e pó não ter informado às autoridades do Arizona, quando se mudou para o Estado, que já tinha sido condenado por pedofilia. O assédio envolveu uma alegação de que ele pegou nas nádegas de uma menina em uma escola em Prescott Valley.

Cúmplices


Rodreick foi preso junto a Brian J. Nellis, 36, que fingia ser seu primo, e dois homens mais velhos que agiam como se fossem seu tio e avô.

Autoridades disseram que os dois homens mais velhos conheceram Rodreick pela internet, pensando que ele era um pré-adolescente, e o levaram de Oklahoma para o Arizona onde mantiveram relações sexuais com ele.

Nellis, Stiffler e Snow foram indiciados por várias acusações, incluindo pornografia infantil e falsificação. Nellis e Snow, ambos condenados previamente por crimes sexuais, também foram acusados de não terem informado às autoridades essas condenações.

Stiffler foi condenado na terça-feira a 14 anos de prisão, e Snow recebeu uma pena de 22 anos. No mês passado, Nellis foi condenado a 51 anos de prisão sem possibilidade de liberdade condicional.

Antes de chegar ao Arizona, Rodreick havia sido condenado em Oklahoma por ter feito uma proposta obscena a um menino de seis anos, em 1996. Ele passou cerca de seis anos na prisão.

fonte: Folha Online

Ex-condenado por pedofilia vence loteria voltada a vítimas de abusos nos EUA

Um ex-condenado por abusos sexuais venceu uma loteria beneficente organizada no Estado do Alasca, nos Estados Unidos, por um grupo que ajuda vítimas de agressões deste tipo.

De acordo com o registro de criminosos sexuais do Estado do Alasca, Alec Ahsoak, que ganhou US$ 500 mil nesta loteria beneficente na pequena localidade de Anchorage, foi condenado em 1993 e em 2000 por abusar sexualmente de menores.

O grupo Juntos Contra a Violação em Anchorage, uma ONG sem fins lucrativos que oferece apoio às vítimas de abusos sexuais, e que patrocinou a iniciativa, rejeita o acontecido.

"É irônico que a pessoa que ganhou seja um delinquente sexual condenado", disse à rede CNN a diretora-executiva do grupo, Nancy Haag.

"Quando começamos com isto, não imaginamos que as coisas fossem acabar assim", acrescentou.

O Alasca tem o número mais alto per capita dos casos de estupro nos Estados Unidos, segundo estatísticas do FBI (Polícia federal americana).

O passado de Ahsoak foi revelado no domingo na televisão local de Anchorage KTUU-TV.

O organizador da loteria, Abe Spicola, declarou ao jornal local "Anchorage Daily News" que, com o dinheiro, Ahsoak compraria uma casa e "doaria parte a Deus e à caridade".

fonte: Folha Online

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Família enterra mãe errada após troca de identidade em hospital

Duas aposentadas tiveram nomes trocados ao serem internadas.Uma delas morreu, e a outra foi parar na casa da falecida.


"Filha" descobre que "sua mãe" não é mesmo sua mãe.


Duas famílias se envolveram em um drama provocado pelo registro errado de pacientes em um hospital público em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.

As duas mulheres, identificadas como Vilma Maria Cabloco Fernandes e Maria Rita Alves dos Santos, foram internadas no pronto socorro da cidade, vítimas de derrame, e tiveram os nomes trocados. Quando uma mulher com as mesmas características das duas morreu, o hospital avisou à família da aposentada Maria Rita, que providenciou o enterro. Entretanto Maria Rita estava viva e recebeu alta, como se fosse Vilma.

Com perda de memória, Maria Rita foi para a casa dos familiares de Vilma, que desconfiaram da troca, mas a aceitaram. Quando Maria Rita melhorou e recobrou a consciência, ela não reconheceu as pessoas que a cercavam como se fossem seus parentes.

Reencontro

O reencontro das famílias foi um momento de emoção para o genro da Maria Rita, o marceneiro Marcos Henrique. Ele foi sozinho à casa de Vilma porque a mulher dele não pôde ir. Ela teve que ficar em casa cuidando do filho, nascido no dia do enterro.

Entretanto, a alegria do marceneiro contrastava com a tristeza da família de Vilma. A balconista Luciana Caboclo, que acolhera a sogra de Marcos como sua mãe, chorou muito ao saber da troca de pacientes.

Luciana quer saber se a pessoa enterrada seria mesmo sua mãe ou seria uma terceira pessoa. Ela e seus parentes contaram que vão à polícia pedir exumação do corpo e dar queixa contra o hospital.

Confusão após internação

O marceneiro Marcos Henrique disse que sua sogra foi internada no dia 22 de dezembro no Pronto Socorro Geral de São Gonçalo, depois de sofrer um derrame. Uma semana depois a família recebeu a notícia da morte. “A gente ia visitar, mas só pode ver uma vez, depois não podia mais. O hospital não deixava”, afirmou Marcos, sem entender por que não era permitido visitar sua sogra. Ele conta ainda que, ao ver o corpo no caixão, teve certeza de que não era o da sogra, mas o hospital teria garantido que era ela e, em seguida, lhe entregou o atestado de óbito.

“Quando chamaram, a gente olhou para o caixão e dissemos que não era ela, que estava diferente, mas o hospital disse que era por causa do derrame. Choramos muito, sofremos muito”, relembra o genro.

Vilma Maria é a suposta morta

Tratada no hospital todo o tempo como se fosse Vilma, Maria Rita teve alta do hospital no dia 20 de março e foi levada para a casa de Luciana Alves.

”Quando visitei, disse que não era minha mãe, mas a enfermeira brigou e disse que era e ainda falou: que vergonha, não reconhece a própria mãe! E disse que ela estava diferente por causa da doença. Ela era meio parecida e aí passei a acreditar que era a mãe mesmo”, explicou. “A gente falava para ela (para Luciana) que não era, que estava diferente, mas ela (Luciana) não queria acreditar que a mãe estava morta”, contou o marido de Luciana, Vinícius Alves. A história só foi esclarecida quando Maria Rita melhorou e percebeu que não estava em casa.

“Ela começou a dizer que não era minha mãe, que a filha dela tinha outro nome”, completou Luciana.

Prefeitura promete investigar

A produção do RJTV entrou em contato com a Secretaria de Saúde de São Gonçalo, e na quinta-feira (2), o subsecretário, Daniel da Silva, informou que, nos registros do pronto-socorro, o nome de Maria Rita consta com entrada na unidade em dezembro, e que ela teria morrido meia hora depois da internação. E o de Vilma aparece como internada em fevereiro e sem data de liberação. Nesta sexta, a Secretaria informou que abriu uma sindicância para apurar o que aconteceu, e que se for constatada negligência, os responsáveis serão punidos.

fonte: Globo.com

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Quando eu vi isso na tv não me aguentei. Apesar de ser trágico de algumas formas, o fato de uma família cuidar dela por 3 meses como se fosse o ente querido deles é de um humor non-sense de primeira. Imagino o pessoal desde o momento que ela chegou, olhando de lado e pensando "mas, puxa.. como ela está diferente..". Imagine que é a sua mãe que volta.. ou melhor.. outra pessoa que volta no lugar dela..

E a repórter da Globo teve um insight brilhante. Quando o filho reencontrou a mãe, ela perguntou: "E aí? Vai levar ela pra casa agora?"


The End


22/03/2009 - 06h02

Morre ex-Big Brother Jade Goody, inglesa que fez de seu câncer um reality show

Morreu neste domingo (22), aos 27 anos, a inglesa Jade Goody, que ficou conhecida na versão britânica do programa de televisão Big Brother, em 2002, e que transformou seus últimos meses de vida em um verdadeiro reality show, cujos episódios vendeu para deixar dinheiro para os filhos.

Jade morreu em casa, junto com o marido, com quem se casou recentemente em cerimônia cujas imagens vendeu por mais de 1,1 milhão de euros (R$ 3,2 milhões) à revista "OK!" e à emissora de televisão Living TV, e com seus dois filhos, de quatro e cinco anos, ambos de um casamento anterior.


Jade Goody participou de reality show na TV britânica; atriz sofria de câncer cervical
Em 2008, ela havia sido chamada para uma versão indiana do Big Brother, quando soube que sofria de um câncer cervical que se estendeu rapidamente para o fígado e o intestino, sendo desenganada pelos médicos.


Durante seus últimos dias no hospital Royal Marsden, de Londres, Goody batizou seus dois filhos, para quem deixou o dinheiro ganho com a publicidade de sua doença.
"Minha formosa filha descansa já em paz", comentou sua mãe, Jacqiey Buden, após a divulgação de sua morte.


A lenta agonia de Jade Goody alimentou durante as últimas semanas os tablóides sensacionalistas e até a imprensa séria da Inglaterra, contagiada por esse fenômeno e que parecia não cansar de render fotos da moça careca pela quimioterapia.


Goody, que tratou de aproveitar ao máximo os poucos dias que lhe restavam de vida, segundo ela própria, casou-se em 21 de fevereiro --um mês antes de morrer-- com Jack Tweed, um jovem de 21 anos que se encontrava em liberdade vigiada por agredir um adolescente.
Por intervenção pessoal do Ministério do Interior, o juiz concedeu a ele uma permissão especial para não retornar à casa de sua mãe como todas as noites, em cumprimento de sua condenação, para poder passá-la junto com a noiva.


A união de Goody com Jack Tweed foi celebrada em um hotel de Hatfield Heath, em Hertfordshire, no condado de Essex, com acesso proibido a fotógrafos e repórteres, exceto da revista de fofocas "OK!" e da emissora Living TV.
O casamento foi filmado como parte de um documentário sobre a jovem que, segundo os amigos dela, ajudará a conscientizar outras mulheres sobre a importância de se submeter a testes capazes de diagnosticar seu tipo de câncer.


Goody estipulou que o dinheiro obtido com a cobertura exclusiva de seu casamento e o batismo deles --e dela própria-- se destinasse à educação de seus filhos.
Antes de morrer, Jade Goody disse aos que a rodeavam que desejava que seu funeral fosse uma "celebração de sua vida", como explicou seu relações públicas, Max Clifford.


"Ela quer que seja uma grande festa, porque será seu adeus definitivo a todos", acrescentou Clifford, que a classificou como "a primeira estrela mundial da 'telerrealidade'".